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Para conhecer os amigos... Viagem com eles


Acontece! Dois amigos, duas amigas que se adoram, dois ou três casais, um grupo da terceira idade, qualquer idade, resolvem viajar.
Sabem daquele lado B que a gente esconde e disfarça, e que só é demonstrado em momentos de fortes emoções? Pois é. No caso de uma viagem esse lado oculto logo se expõe nos primeiros dias.
Viajar com amigos significa compromisso de um estar ao lado do outro, fazer compras, passeios, comer, beber etc. E por isso, qualquer viagem pode se tornar maravilhosa, inesquecível, ou desastrosa.
Viajar é bom de qualquer jeito. Mas existem viagens em que se perde tempo, dinheiro e se estressa além do devido.
Num restaurante, por exemplo, estando em grupo, para não haver algum constrangimento e situações embaraçosas é muito importante combinar como serão divididas as despesas. Assim, todos ficarão à vontade para pedir o prato do seu gosto e a bebida preferida.
Fatos engraçados, é claro, acontecem numa viagem.
Turista sofre. Só não sofre o rico que viaja apenas com a bagagem de mão.
A escritora Danuza Leão escreveu em seu livro Na sala com Danuza um parágrafo apropriado:
“Muitos anos atrás eu viajava de Londres a Paris com Grace Kelly no mesmo voo. Quando o avião aterrissou, um Rolls Royce estacionou na pista, bem na porta. Ela saltou com sua bolsinha de mão e foi embora, loura e linda, sem passar por controle de passaportes, esteira de bagagem0, sem ter de trocar dinheiro, nada”.
Viajar com amigos é mesmo engraçado, descobrimos comportamentos inimagináveis. Deparamos com o tipo gastador, o “mão fechada”, o fotógrafo, quem gosta de piadas, de música, o nervoso, apressado, o intelectual, o distraído, esquecido…
Existe sempre o desconfiado. Esse não consegue ficar sem dar uma checada na soma e nos pedidos.
- Garçom! Tomamos quinze chopes e está marcado dezesseis. E esse prato nós não pedimos.
Essa conferência é apropriada, mas seria bom não voltar ao mesmo restaurante.
A pontualidade é sempre muito importante, principalmente numa viagem com outras pessoas. É imperdoável fazer-se esperar.
Estou entre distraídos e esquecidos. Esqueço óculos, carteira, documentos. Minha memória espacial é horrorosa. É claro que perdi a turma.
Sempre numa viagem a gente acaba conhecendo os madrugadores. Levantam às quatro da manhã e ficam zanzando pelo hotel e vizinhanças. Ah! O dorminhoco é de matar.
Viajar para ficar dormindo?
Igrejas e museus são lugares maravilhosos. É ver e rever. Mas algumas pessoas exageram.
No grupo sempre tem os tipos atletas e os cansados. Disposição demais, e quem está sempre cansado não dá certo. Confunde a turma.
Aí antes de combinar uma viagem ou de comprar as passagens devemos ter cuidado para não sermos mala para os outros nem carregar – os malas.
Amigos são maravilhosos, mas às vezes é melhor ficar perto deles e eles de nós por aqui mesmo…

Fim.

A imagem já diz tudo

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