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"Nunca fui como todos

Nunca tive muitos amigos
Nunca fui favorita
Nunca fui o que meus pais queriam
Nunca tive alguém que amasse
Mas tive somente a mim
A minha absoluta verdade
Meu verdadeiro pensamento
O meu conforto nas horas de sofrimento
não vivo sozinha porque gosto
e sim porque aprendi a ser só..."

Quem Inventou o Amor




Quem inventou o amor
Explica por favor...
Quem inventou o amor
Explica por favor...
Vem e me diz o que aconteceu
Faz de conta que passou
Quem inventou o amor
Explica por favor...
Daqui vejo seu descanso
Perto do seu travesseiro
Depois quero ver se acerto
Dos dois quem acorda primeiro
Quem inventou o amor
Explica por favor...
Quem inventou o amor
Explica por favor...
Quem inventou o amor
Explica por favor...
Quem inventou o amor
Explica por favor...
Enquanto a vida vai e vem
Você procura achar alguém
Que um dia possa lhe dizer
- quero ficar só com você
Quem inventou o amor

Amizade


Meus amigos

Fernando Pessoa
"Meus amigos são todos assim: metade loucura, outra metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos, nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto, e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou, pois vendo-os loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que a normalidade é uma ilusão imbecil e estéril."

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